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Caju não é fruta e quiabo não é legume, você sabia? As curiosidades do que é comercializado na CEASA/MS

  • 02 set 2025
  • Categorias:Geral
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A infinidade de frutas e hortaliças comercializadas na CEASA/MS (Centrais de Abastecimento de Mato Grosso do Sul) apresenta curiosidades que muitos consumidores talvez não conheçam. O caju, por exemplo, não é propriamente uma fruta — assim como o quiabo, tecnicamente, também não é um legume. Vem entender!

Frutas verdadeiras — Na botânica, fruta verdadeira é aquela que se desenvolve exclusivamente a partir do ovário da flor. São exemplos de frutas verdadeiras: uva, laranja, limão, melancia, mamão, abacate, pêssego, cereja, ameixa, manga, maracujá, kiwi e banana — esta última foi a fruta mais comercializada nos seis primeiros meses do ano na CEASA/MS: foram 20 mil toneladas.

Pseudofrutos — Já o caju e o morango, por exemplo, integram a lista dos pseudofrutos ou “frutas não verdadeiras”, que são aquelas formadas a partir de outras partes da flor. Teoricamente, apenas os “pontinhos pretos” do morango e a castanha do caju são os verdadeiros frutos.

O figo e o abacaxi também entram nessa categoria, por serem formados pela junção de vários ovários de flores. A maçã e a pera também são pseudofrutos — a parte interna e as sementes é que constituem o fruto.

A maçã foi a fruta mais importada pela CEASA/MS: mais de 293,7 toneladas vindas do exterior já foram comercializadas na CEASA/MS, no 1º semestre.

Hortaliças que são frutos — Também é extensa a lista de produtos conhecidos como legumes, mas que, na realidade, são frutos. É o caso do tomate, o 2º produto mais comercializada na CEASA/MS nos 6 primeiros meses de 2025: foram mais de 12,8 mil toneladas. Entre os frutos que costumamos chamar de legumes estão: abóbora, quiabo, pimentão, pepino, berinjela, chuchu, jiló, ervilha, feijão e milho.

Flores comestíveis. (Foto: Ilustrativa/Lais Rossetto)

Raízes e caules comestíveis — Já os tubérculos se dividem em duas classes: os caulinares (originados do caule) e os radiculares (originados da raiz). Quando consumimos batata-doce, cenoura, beterraba, rabanete, nabo e mandioca, estamos nos alimentando das raízes da planta.

De janeiro a junho de 2025, mais de 3 mil toneladas de mandioca já foram comercializadas na CEASA/MS. O vegetal é o mais vendido entre os produtos cultivados no estado.

Já a batata-inglesa e o inhame não são considerados raízes — são caules subterrâneos da planta.

Flores comestíveis – É isso mesmo, você não leu errado: algumas flores são comestíveis. Elas são conhecidas como PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais). Apesar da procura ainda tímida, já há permissionários da CEASA/MS que abastecem o mercado com essas iguarias da culinária. As capuchinhas, pétalas de rosa, malmequeres e violetas são exemplos de flores ricas em nutrientes, muito utilizadas em saladas.

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